" A boa educação " conceito atrelado à "qualidade de ensino" poderia desdobrar em busca de conceitos pautados em princípios mais democráticos e participativos, onde todos os segmentos da sociedade chilena poderia opinar sobre "mudanças necessárias" a serem incluídas na nova "Carta Magna". Essa participação crítica e construtiva poderia apontar para uma educação mais próxima de todas as camadas sociais chilenas.
Os exames seletivos deveriam ser excluídos e a "avaliação educacional chilena" revista.
Não podemos nos esquecer da "Educação Superior", proponho que seu estatuto seja revisto. Por nossa própria experiência nossas Universidades Públicas são melhores que as Particulares, graças, também, ao insentivo Constitucional que obriga os governantes a olharem com seriedade sua implantaçãoi e desenvolvimento, bem como aferir verbas para sua sustentação.
Por fim, sugiro que, através da Constituição, os governantes chilenos fossem obrigados pela Constituição a olhar com mais carinho suas escolas municipais, criando uma vontade política de diminuir o insentivos a privatização da Educação chilena.